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Parte 1 |
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Clima do Antártico está diretamente afetado pelas mudanças tropicais. Análise no núcleo do gelo apresentado pelos pesquisadores dos EUA Eric Steig e David Schneider descobriram pela primeira vez uma ligação direta entre mudanças em climas tropicais e às vezes enormes viradas na temperatura visto no Antártico. Estimando que o Oeste do Antártico em particular tenha aquecido aproximadamente 0,9 graus Celsius durante o século passado, que é maior que a média global, os cientistas descobriram que esta mudança de temperatura é uma resposta direta ao fenômeno no Pacífico tal como o efeito do El Nino. Dr. Schneider declarou: “Conforme os trópicos aquecem, então o Oeste da Antártica também irá.” Com gelo que tem a média de uma milha em profundidade, o derretimento da Antártica poderia causar elevação dos níveis do mar por um desastroso 8 a 16 pés. Drs. Steig, Schneider e colegas, agradecem a vocês por compartilharem este entendimento dos ciclos de aquecimento do Antártico. Oramos que essas percepções gerem até mais urgência nos nossos esforços a vivermos sustentavelmente e pararmos efeitos da mudança climática. Flora e fauna “falam” sobre a mudança climática. Enquanto eles podem não utilizar o idioma humano, plantas e animais estão migrando e em alguns casos morrendo nas suas tentativas de permanecerem frio. O censo de ave recentemente finalizado no estado de Nova Iorque dos EUA comparou com uma conduzida 20 anos mais cedo e descobriu que muitas espécies, incluindo curió de Nashville, lugre “pine”, e o pica-pau-de-barriga-vermelha, expandiram seus alcances de fronteiras para o norte, alguns por tanto quanto 40 milhas. Um censo similar comparativo de árvores e plantas nas Montanhas Santa Rosa de Califórnia mostrou que 9 dentre 10 espécies migraram para mais de 200 pés, com uma perda de plantas em elevações menores. Ecologista Dr. Travis Huxman da Universidade de Arizona disse, “A rapidez(do movimento do vegetal) é alarmante. Isto significa que provavelmente veremos vegetação mudando muito mais rápido que poderemos pensar.” Nossa gratidão, Dr. Huxman e todos cujas observações detalhadas ao longo do tempo contribuíram nesta vital mensagem dos nossos companheiros coabitantes, os quais oramos que todos irão prestar atenção e agirem rapidamente a salvar suas vidas e nossas na Terra. http://www.fresnobee.com/384/story/790104.html, http://news.yahoo.com/s/livescience/20080812/sc_livescience/ plantsandanimalsmoveasclimatewarms;_ylt=AjBoxCgmzqVUrOmy706PJ0Bpl88F, http://eebweb.arizona.edu/faculty/huxman/ http://www.enn.com/sci-tech/article/37898 Zonas mortas oceânicas cria uma ameaça global. Um estudo recém-publicado por cientistas americanos e suecos relata a impressionante descoberta de mais de 400 zonas mortas oceânicas, o que é duas vezes mais que as Nações Unidas identificara dois anos atrás. Zonas mortas podem variar em tamanho mas partilha as características de ser populado com algas que morrem e em apodrecimento remove todo o oxigênio da água, deixando a área afetada incapaz de suportar vida. Zonas mortas são causadas por tais atividades humanas como queimada de fósseis combustíveis, liberação de fertilizantes e pesca excessiva Coautor do estudo, Dr. Robert J. Diaz do Instituto de Ciência Marinha de Virgínia dos EUA falou: “É um problema global e tem severas consequências e tem severas consequências para ecossistemas… Podemos acabar sem siris, sem camarão, sem peixe. Para aí que as zonas mortas estão conduzindo ao menos que paremos seu crescimento.” Dr. Diaz e colegas, agradecemos por nos alertar a esta tendência alarmante. Oramos que a humanidade se junte para descobrir formas de reverter esses efeitos prejudiciais e restaurar nossos oceanos a sua original beleza que sustenta vida. http://www.cnn.com/2008/TECH/science/08/14/dead.zones.ap/index.html?iref=newssearch, http://daily.sightline.org/daily_score/archive/2004/11/30/pass_the_sardin/?searchterm=dioxide
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