Índia pára com cultura alimentar geneticamente modificada.
Citando preocupações para saúde humana e ao meio ambiente, o governo da Índia decidiu não introduzir brinjals (berinjela) geneticamente modificada, geneticamente modificada, o terceiro plantio mais importante da nação após batatas e tomates. O Ministro do Meio Ambiental e Silvicultura Jairam Ramesh afirmou que embora a medida tenha sido proposta como um modo de estabilizar preços dos alimentos e amenizar impactos de mudança climática tais como declínio de rendimentos, as preocupações expressas pelos ambientalistas e agricultores bem como o perigo potencial à saúde pública o tornou um risco muito grande. A pesquisa até agora tem mostrado que além dos riscos de saúde humana, culturas geneticamente modificadas também requerem aumento de aplicação de pesticidas e não foi notado a produzir maiores colheitas.
Agradecemos Vossa Excelência e Índia por sua cuidadosa consideração e desejo para salvaguardar a saúde humana. Desejando que a agricultura orgânica à base de plantas possa continuar a florescer na Índia, fornecendo nutrição sadia para todos.
Em uma videoconferência em março de 2009 no México, Suprema Mestra Ching Hai advertiu sobre os efeitos de tais práticas como modificação genética, oferecendo uma alternativa que também trata da mudança climática.
Suprema Mestra Ching Hai:
Comida geneticamente modificada não faz bem para a saúde. Não precisamos disso. Se não criarmos animais, temos comida o suficiente, de sobra para todos. Mesmo para alimentar gratuitamente pessoas com fome, sem cobrar. E ainda ter um bilhão de porções sobrando. E agricultura orgânica rende muita comida e ao mesmo tempo, absorve 40% do CO2. Então, agricultura orgânica é bom para tudo e bom para nós, e bom para fazendeiros para ter um novo emprego, boa para nossa saúde, boa para o planeta.