Fatalidades de lontras-do-mar ligadas ao aquecimento global por proliferação de alga.
Após a morte de pelo menos 21 lontras-do-mar ameaçadas na área Monterey de Califórnia, EUA, um estudo conduzido pelo governo estadual da Califórnia descobriu que cada testada positiva por microcistina, uma substância tóxica encontrada em certas algas azuis. Esta é a primeira vez que a microcistina de água doce estava ligada à morte de mamíferos marinhos. A microcistina está presente naturalmente em algas encontradas na superfície dos corpos de água doce tais como o próximo rio Klamath, cujas águas vertem para o mar.
Entretanto, aumentada temperatura junto com a presença de substâncias como nitrogênio e fósforo do gado e do escoamento agrícola faz crescimento exponencial ocorrer, e as algas formam densas esteiras conhecidas como “proliferação de algas”. Com as temperaturas elevando continuamente associado com o aquecimento global, cientistas têm notado que as algas vêm crescendo cada vez mais agressivamente, com a toxina microcistina está sendo cada vez mais vistas como uma global preocupação à saúde. Já se sabe que animais e humanos pereceram da ingestão de algas contendo microcistina.
Com as populações de ostra do mar em declínio, junto com incontáveis outros animais marinhos encontrados perecidos em anos recentes, os cientistas planejam mais estudos para determinar o papel das algas tóxicas em suas diminuições.
Cientistas da Califórnia, estamos gratos por seus esforços para lançar luz sobre esta ameaça perigos e crescente a nossos cobitantes marinhos. Que nós ajamos agora para frear o aquecimento global e escoamento agrícola para restaurar as hidrovias que são vitais para toda vida.
Abordando essas perigosas proliferações de alga durante uma videoconferência de outubro de 2009 na Alemanha, Suprema Mestra Ching Hai avisou do papel principal que a indústria do gado faz em iniciar tais ocorrências desnaturais enquanto destacou a solução mais eficaz.
Suprema Mestra Ching Hai: Junto com os dejetos estão os fertilizantes químicos usados nas lavouras que alimentam os animais, que foi documentado pelos cientistas que causa zonas mortas no oceano e também aumenta a população de algas tóxicas, o corpo verde que cresce na água. Um evento assim acabou de ocorrer em Brittany, França, onde a maior parte da criação animal do país e a terceira de fazendas de leite estão localizadas. Na costa de Brittany, estes dejetos e produtos químicos foram ao mar, causando crescimento de algas tóxicas, que emitem gases letais, mortíferos como o sulfeto de hidrogênio.
Então, em notícias recentes, já ouvimos falar de um cavalo que morreu meio minuto após pisar em algas e agora a saúde de mais de 300 pessoas está sendo investigada pela mesma razão nesta área.
Mas mesmo que nossa situação seja muito grave, ainda temos tempo, se agirmos agora. E a solução é muito simples. É a dieta vegana - sem produtos animais.