Centro de amostra tirado das antigas camadas de sedimento do oceano foram usados para retroceder no tempo das mudanças climáticas que ocorreram durante os passados dez milhões de anos. Ao analisar a incidência de diferentes restos de conchas fósseis das criaturas do mar acontecendo nesses sedimentos é possível trilhar as mudanças nas temperaturas da água do mar e os níveis de CO2 atmosférico ocorrendo no momento que as conchas foram formadas e depositadas. Essas conchas contêm carbono do CO2 na atmosfera que foi dissolvida na água do mar nas quais as criaturas como acontecem hoje.
Desses registros parece que houve curtos períodos de apenas algumas centenas de anos no passado geológico quando o rápido aumento da temperatura da Terra ocorreu sobrepondo no topo do aumento e queda das temperaturas médias durante um longo período. Para esses curtos períodos aumentos da temperatura de até 8 graus centígrados aparece ter ocorrido no topo do existente longo período de 5 à 7 graus para abandonar as temperaturas de até 15 graus centígrados mais quente do que hoje. Temperaturas então retrocederam para a tendência de longo prazo, o aumento e a queda total permaneceram apenas alguns anos.
A causa mais provável desse rápido aquecimento durante tal curto período é a liberação de metano na atmosfera. Metano é 60 vezes mais poderoso do que o CO2 como um gás do efeito estufa mais apenas permanece na atmosfera durante cerca de dez anos e então libera o seu efeito da estufa rapidamente comparado ao CO2 que permanece na atmosfera por 100 anos. CO2 não estaria disponível em quantidades suficientes para alcançar o rápido aquecimento e se o CO2 foi a causa então aumentos das temperaturas durariam por muito tempo.
Hidratos de metano ocorrem extensivamente hoje por todo o mundo. Eles consistem de metano armazenado dentro dos instáveis depósitos de água acoplado que se perturbado libera o metano. Eles ocorrem nas principais deltas de rio tais como delta do Amazonas e nas antigas áreas delta tais como o Golfo do México. Principais rios carregam milhões de toneladas de lama contendo matéria vegetal que continua a decompor depois que a lama é depositada no delta do rio. Essa decomposição anaeróbica produz metano que ficou aprisionado na lama como hidrato de metano até que as condições da temperatura de água e pressão mudarem o qual pode liberar metano em vastas quantidades muito rapidamente.
Outra forma é o hidrato de metano congelado na lama/gelo onde o metano é aprisionado numa mistura água/gelo que libera o metano quando este aquece ou a pressão no gelo é reduzida. Hidratos de metano congelado podem conter 170 vezes seus próprios volumes de metano. Esses hidratos congelados ocorrem nos depósitos do fundo do mar do Oceano Ártico.
Metano também pode estar aprisionado nas camadas de terra congelada o qual o descongelamento das camadas mais baixas de matéria vegetal que está decompondo e produzindo metano que permanece aprisionado em cima das camadas de terra congelada. Se a camada de terra congelada fosse derretida então o metano nas camadas abaixo escaparia para a atmosfera. Dadas as vastas áreas de camada de terra congelada nas latitudes ao norte há um significante potencial para o metano estar aprisionado que seria liberado se a camada de terra derreteu como um resultado do aquecimento global.
A teoria para esses rápidos aumentos e quedas da temperatura, baseado nos registros geológicos de 55 milhões de anos atrás, é que o aquecimento global gradual devido a alguma causa natural resultou nas temperaturas de 5 à 7 graus centígrados mais elevados do que a média( i.e. mais elevadas do que as temperaturas de hoje).
Nesse ponto metano aprisionado nos depósitos de hidrato de metano começou a ser liberado para a atmosfera e acelerou a taxa de aquecimento. Isso resultaria em mais aquecimento liberando mais metano. Conforme a atmosfera aqueceu diferentes tipos de depósitos de metano começariam a ser liberados e assim um ciclo de liberação de metano conduzindo ao aquecimento global conduzindo para mais liberação de metano de outras áreas de depósitos de metano em outro lugar no mundo seria estabelecido como o aquecimento global afetou diferentes áreas do mundo.
Há uma intrigante fotografia do que parece ser uma nuvem de metano subindo da placa de gelo do Ártico que indica que o fenômeno descrito acima pode ocorrer. Há também incidências que a perfuração de petróleo despertou inadvertidamente a grande liberação de metano dos depósitos de hidrato. Uma teoria para explicar a perda de navios no assim chamado triângulo da Bermuda é que eles foram engolfados numa liberação repentina de metano que reduz a flutuabilidade da água do mar de forma que navios afundem.
Então, o metano representa uma ameaça hoje? Vamos rever a situação. Sabemos que há extensivo hidrato de metano e depósitos de camada de terra congelada por todo o mundo. Temos a evidência de que estamos no começo de um período de aquecimento global que está sendo tornado provavelmente o pior contínuo impulsionador de CO2 na atmosfera devido a queima de combustível fóssil. Recente modelagem de computador incorporando os efeitos de reação do aquecimento global que já ocorreu sugere que aproximadamente 2050 podemos começar a soltar os efeitos benéficos da floresta Amazônica como uma pia de carbono.
Isso poderia conduzir ao aumento da temperatura de 5 à 8 graus centígrados em 2100. Este seria um território desconhecido e ninguém realmente conhece no momento como os sistemas ambientais do mundo mudariam mas temos agora a evidência do passado geológico. Com base nessa evidência o aquecimento global pode conduzir a liberação de metano que uma vez iniciado agravaria. Essa seria a pior coisa possível de acontecer porque uma vez iniciado não haverá forma de parar o evento do aquecimento global da fuga de carbono. PODEMOS reduzir nossas emissões de CO2 dos combustíveis fósseis mais NÃO PODERÍAMOS reduzir as emissões de metano uma vez que iniciado, grandes forças naturais tomariam o comando e mudariam nosso mundo. Isso resultaria provavelmente no derretimento da calota polar da Antártica que aumentaria os níveis do mar em 50 metros e mudaria completamente os climas do mundo.
Então o que deveríamos fazer? Devemos ser cuidadosos e não arriscar começando as seqüências de eventos descritas acima. Para fazer isso devemos reduzi as emissões totais de CO2 de agora para frente e tomar medidas para proteger as pias de carbono tais como a floresta Amazônica.
Este é o terceiro dessas séries de artigos descrevendo cenários resultando do induzido CO2 do aquecimento global durante os próximos 100 anos. Se todos nós continuamos queimando tanto combustível fóssil como fazemos agora estaremos correndo o risco de iniciar um irreversível evento de aquecimento global da fuga de metano dentro do futuro previsto. Apenas maiores reduções absolutas nas emissões de CO2 AGORA evitará esse risco, portanto a necessidade por Hidrogênio AGORA!
Source:www.hydrogen.co.uk