Clima do Antártico está diretamente afetado pelas mudanças tropicais. - 15 Ago 2008 | |
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Clima do Antártico está diretamente afetado pelas mudanças tropicais.
Análise no núcleo do gelo apresentado pelos pesquisadores dos EUA Eric Steig e David Schneider descobriram pela primeira vez uma ligação direta entre mudanças em climas tropicais e às vezes enormes viradas na temperatura visto no Antártico. Estimando que o Oeste do Antártico em particular tenha aquecido aproximadamente 0,9 graus Celsius durante o século passado, que é maior que a média global, os cientistas descobriram que esta mudança de temperatura é uma resposta direta ao fenômeno no Pacífico tal como o efeito do El Nino. Dr. Schneider declarou: “Conforme os trópicos aquecem, então o Oeste da Antártica também irá.” Com gelo que tem a média de uma milha em profundidade, o derretimento da Antártica poderia causar elevação dos níveis do mar por um desastroso Drs. Steig, Schneider e colegas, agradecem a vocês por compartilharem este entendimento dos ciclos de aquecimento do Antártico. Oramos que essas percepções gerem até mais urgência nos nossos esforços a vivermos sustentavelmente e pararmos efeitos da mudança climática. Flora e fauna “falam” sobre a mudança climática. Enquanto eles podem não utilizar o idioma humano, plantas e animais estão migrando e em alguns casos morrendo nas suas tentativas de permanecerem frio. O censo de ave recentemente finalizado no estado de Nova Iorque dos EUA comparou com uma conduzida 20 anos mais cedo e descobriu que muitas espécies, incluindo curió de Nashville, lugre “pine”, e o pica-pau-de-barriga-vermelha, expandiram seus alcances de fronteiras para o norte, alguns por tanto quanto Um censo similar comparativo de árvores e plantas nas Montanhas Santa Rosa de Califórnia mostrou que 9 dentre 10 espécies migraram para mais de Nossa gratidão, Dr. Huxman e todos cujas observações detalhadas ao longo do tempo contribuíram nesta vital mensagem dos nossos companheiros coabitantes, os quais oramos que todos irão prestar atenção e agirem rapidamente a salvar suas vidas e nossas na Terra. http://www.fresnobee.com/384/story/790104.html, http://news.yahoo.com/s/livescience/20080812/sc_livescience/ plantsandanimalsmoveasclimatewarms;_ylt=AjBoxCgmzqVUrOmy706PJ0Bpl88F, http://eebweb.arizona.edu/faculty/huxman/ http://www.enn.com/sci-tech/article/37898 Zonas mortas oceânicas cria uma ameaça global. Um estudo recém-publicado por cientistas americanos e suecos relata a impressionante descoberta de mais de 400 zonas mortas oceânicas, o que é duas vezes mais que as Nações Unidas identificara dois anos atrás. Zonas mortas podem variar em tamanho mas partilha as características de ser populado com algas que morrem e em apodrecimento remove todo o oxigênio da água, deixando a área afetada incapaz de suportar vida. Zonas mortas são causadas por tais atividades humanas como queimada de fósseis combustíveis, liberação de fertilizantes e pesca excessiva Coautor do estudo, Dr. Robert J. Diaz do Instituto de Ciência Marinha de Virgínia dos EUA falou: “É um problema global e tem severas consequências e tem severas consequências para ecossistemas… Podemos acabar sem siris, sem camarão, sem peixe. Para aí que as zonas mortas estão conduzindo ao menos que paremos seu crescimento.” Dr. Diaz e colegas, agradecemos por nos alertar a esta tendência alarmante. Oramos que a humanidade se junte para descobrir formas de reverter esses efeitos prejudiciais e restaurar nossos oceanos a sua original beleza que sustenta vida. http://www.cnn.com/2008/TECH/science/08/14/dead.zones.ap/index.html?iref=newssearch, http://daily.sightline.org/daily_score/archive/2004/11/30/pass_the_sardin/?searchterm=dioxide |
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